Quem atua como analista de sustentação tem a possibilidade de trabalhar em diversos setores. Afinal, qualquer empresa que dependa de sistemas para operar pode precisar dos serviços desse profissional.
O que faz um analista de sustentação?
A pessoa atuante nesse cargo fica responsável por garantir o funcionamento impecável de sistemas e aplicações, isto é, age como um guardião de desempenho e satisfação dos usuários. O que isso significa na prática?
O analista de sustentação realiza manutenções de prevenção, corrige erros inesperados, identifica gargalos e repassa melhorias para otimizar a performance de sistemas. Tem o papel de diagnosticar a causa primária dos problemas. Para isso, utiliza suas habilidades analíticas e ferramentas especializadas. O trabalho, geralmente, é feito em conjunto com os times de desenvolvimento e infraestrutura.
Certamente, as atividades rotineiras variam de acordo com o nível do cargo, mas de modo geral o analista de sustentação implementa soluções eficazes, que podem variar desde correções rápidas até mudanças mais complexas nos sistemas. Documentar as ações tomadas, mantendo um histórico organizado para futuras consultas também faz parte da rotina.
O profissional também precisa se comunicar de forma clara e eficiente com os usuários, pois tem a responsabilidade de fornecer suporte técnico e orientações. Trabalhar em equipe, colaborar com desenvolvedores e usuários são práticas ligadas à profissão.
Essa área exige ainda que o profissional busque o aprimoramento contínuo, mantendo-se atualizado sobre as novas tecnologias, tendências do mercado e particularidades dos softwares com os quais trabalha.
Como se tornar um analista de sustentação?
Se a pessoa curte a área de tecnologia e solucionar problemas, a carreira de analista de sustentação pode ser uma ótima escolha. Veja alguns requisitos para entrar pro segmento.
Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação são algumas das graduações que esse profissional pode escolher para ganhar os conhecimentos necessários. Além disso, o domínio de sistemas operacionais, bancos de dados, redes de computadores e linguagens de programação são essenciais no dia a dia. Cursos profissionalizantes podem ajudar com esses tipos de aprendizados.
A experiência prática vale ouro, por isso, é importante buscar estágios, projetos freelancer ou trabalhos voluntários na área. Outro ponto valioso são as habilidades comportamentais. O profissional precisa desenvolver a comunicação clara, trabalhar bem em equipe, ter capacidade analítica e resiliência para lidar com situações desafiadoras.
Possibilidades no mercado de trabalho
Confira alguns exemplos de setores onde esse profissional tem a possibilidade de atuar:
- Empresas de tecnologia: desenvolvendo e dando suporte a softwares, aplicativos e plataformas online.
- Instituições financeiras: garantindo o funcionamento de plataformas bancárias, de investimento e segurança de dados.
- E-commerce: assegurando a funcionalidade de lojas virtuais, processamento de pagamentos e experiência do usuário.
- Indústria: suporte a softwares de produção, logística e automação industrial.
- Saúde: mantendo o funcionamento de sistemas de gestão hospitalar, prontuários eletrônicos e equipamentos médicos.
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